Na última terça-feira (1/2) a Google começou algumas buscas na capital do Egito por Wael Ghonim, diretor de marketing da empresa para o Oriente Médio, desaparecido desde quinta-feira (27/1) na cidade do Cairo.
O Twitter de Ghonim possui algumas mensagens que mostram o possível motivo do desaparecimento: "Dormindo nas ruas do Cairo, tentando sentir a dor de milhões dos meus compatriotas egípcios", twitou ele no dia 25 de janeiro.
"Rezem pelo Egito. Estou muito preocupado com o crime de guerra que o governo planeja cometer contra as pessoas amanhã. Estamos prontos para morrer", disse em sua penúltima mensagem enviada no dia 27 de janeiro.
De acordo com a Reuters, a Google fechou temporariamente sua sede no Cairo, pretendendo garantir a segurança de seus funcionários, e preferiu não comentar sobre o Twitter do executivo, que era atualizado constantemente.
Durante o caos na capital egípcia, a Google chegou a produzir formas de comunicação com o mundo para os cidadãos locais, que não tinham acesso a redes sociais.
Pelo menos 140 pessoas morreram nas manifestações contra o presidente egípcio Hosni Mubarak, no governo há 30 anos.
REF: http://olhardigital.uol.com.br/jovem/digital_news/noticias/google_procura_por_funcionario_desaparecido_no_egito
O Twitter de Ghonim possui algumas mensagens que mostram o possível motivo do desaparecimento: "Dormindo nas ruas do Cairo, tentando sentir a dor de milhões dos meus compatriotas egípcios", twitou ele no dia 25 de janeiro.
"Rezem pelo Egito. Estou muito preocupado com o crime de guerra que o governo planeja cometer contra as pessoas amanhã. Estamos prontos para morrer", disse em sua penúltima mensagem enviada no dia 27 de janeiro.
De acordo com a Reuters, a Google fechou temporariamente sua sede no Cairo, pretendendo garantir a segurança de seus funcionários, e preferiu não comentar sobre o Twitter do executivo, que era atualizado constantemente.
Durante o caos na capital egípcia, a Google chegou a produzir formas de comunicação com o mundo para os cidadãos locais, que não tinham acesso a redes sociais.
Pelo menos 140 pessoas morreram nas manifestações contra o presidente egípcio Hosni Mubarak, no governo há 30 anos.
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